Estabelecer o consumo de energia em ambientes industriais é muito mais complexo que em edificações comerciais, podendo ser dividido em 3 partes:
- Consumo de energia para a própria edificação, principalmente para aquecimento, refrigeração e iluminação;
- Consumo de energia para serviços na planta como redes de iluminação interna, (cabos e transformadores), vapor d’água e ar comprimido;
- Energia consumida pelos processos produtivos, fornecidos diretamente por outras empresas ou diretamente pelos serviços da própria planta
Indústrias procurando meios de reduzir o consumo de energia, frequentemente, contratam auditores externos para avaliar a eficiência energética de uma instalação. Embora seja uma boa ideia, não é aconselhável deixar esta tarefa somente nas mãos de um consultor externo.
Identificar as boas oportunidades para economizar energia requer uma visão minuciosa dos processos internos e um conhecimento profundo de como eles foram projetados. Os engenheiros e operadores da indústria normalmente tem um conhecimento mais profundo das suas instalações, do que consultores externos.
Desta maneira, uma boa sugestão é o processo realizando uma auto avaliação da eficiência energética, como uma etapa preliminar ou um complemento para a auditoria externa.
Mas, por onde se deve começar essa auto avaliação?
Este Guia apresenta o passo a passo para a condução de uma auditoria interna de eficiência energética, partindo da definição do escopo e chegando até a implementação de um plano de ação.
As informações incluem dados relacionados ao consumo de energia, medidas de conservação de energia identificadas e a relação custo/benefício estimada.
Ao longo do Guia você terá acesso a casos reais de vários setores industriais, mostrando tanto exemplos facilmente aplicáveis, bem como outros tipos de soluções.
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