Em 30 de outubro, na Comissão de Meio Ambiente (CMA), foi aprovado o projeto que obriga empresas do setor elétrico e indústrias de petróleo a investirem até 1% de sua receita bruta em pesquisas de fontes alternativas de energia (PSL 696/2015).
Do total investido, quase a metade deve seguir para projetos relacionados a tecnologias de redes elétricas inteligentes, armazenamento de energia, eficiência energética, tecnologia de baixo carbono e as fontes eólica, solar, biomassa, hídrica de cogeração qualificada e maremotriz.
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Segundo o substitutivo aprovado na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) e ratificado pelo CMA, 40% dos recursos destinados ao desenvolvimento e a inovação deverão ser investidos em fontes alternativas até 2020. Este percentual é reduzido para 35% até 2025, 30% até 2030 e 25% até 2039.
O objetivo do senador Cristovam Buarque (PPS-DF) é direcionar aos projetos parte dos recursos que distribuidoras e transmissoras de energia elétrica já são obrigadas a aplicarem em pesquisa e desenvolvimento.
Para o relator do projeto na CMA, senador Hélio José (Pros—DF), o grande mérito da proposta é oferecer instrumentos concretos a fim de aumentar a participação das fontes renováveis na matriz energética brasileira.
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Fonte extraída http://www.procelinfo.com.br