As redes de distribuição no Brasil compreendem basicamente os sistemas de 36,2, 25 e 15 kV para a distribuição primária, e 380 e 110 V para a distribuição secundária. De maneira simplificada, estas redes são constituídas de transformadores, condutores elétricos e cargas em arranjos que devem considerar fatores como a qualidade do serviço desejada, a disponibilidade de recursos e a taxa de retorno de capital fixada.